Pesquisar este blog

sábado, 27 de dezembro de 2014

Rumo a China!

Caros amigos, estou partindo de viagem rumo a China, novos sonhos, novos planos, mas o coração fica sempre ligado na terrinha brasileira. Não importam os governos, nem as crises, o que faz o coração bater mais forte são os amigos, a família e todas as experiências vividas por aqui. Não sei por quanto tempo ficarei por terras distantes, Deus é quem sabe... Mas sempre que possível estarei por aqui contando as novidades e falando um pouco da minha nova morada. Um abração à todos os amigos deste blog e um 2015 super abençoado, repleto de paz, amor e saúde!

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

SAPATO BAIXO TAMBÉM PROVOCA DORES NAS COSTAS. ENTENDA

 
 
 
 
 
Que o uso contínuo de salto alto faz mal para a coluna não é novidade. 
 

 

Afinal, o peso do corpo não fica distribuído equilibradamente, o que gera uma sobrecarga na parte frontal dos pés, podendo causar um desgaste das articulações do joelho e prejudicar a angulação da coluna. Mas, você sabia que o uso de sapatos baixo também provocam dores na região lombar?

Mesmo sendo famosas pelo conforto e praticidade no dia a dia feminino, as sapatilhas e sandálias rasteiras também têm as suas restrições. “Esses tipos de calçados não amortecem o impacto durante a caminhada, por isso a pessoa pode sofrer um desgaste nas cartilagens”, afirma o fisioterapeuta Dr. Helder Montenegro, especialista em coluna vertebral, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna – ABRColuna.

O especialista, que é diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e criador da técnica reconstrução músculo-articular da coluna vertebral, explica que a fáscia plantar, uma estrutura fibrosa espessa que fica na sola do pé é a que mais sofre. “Esse tecido pode sofrer com a fascite plantar, uma inflamação neste local que acontece por causa do uso excessivo da faixa de tecido denso da sola do pé, o que pode causar dor e dificuldade para caminhar”, indica Montenegro.

Outro problema é que como eles são muito rentes ao chão, o impacto pode gerar consumo de cartilagem de quadril, joelho, coluna e tornozelo, porque ocorre uma sobrecarga nessa cartilagem. “Os pés são responsáveis pelo suporte do peso do corpo e amortecimento de impactos aos demais membros do corpo, inclusive, com a coluna. Sendo assim, se a mulher precisa caminhar um longo trajeto em um sapato baixo, sem o devido amortecimento, com certeza ela sentirá dores na região das costas”, alerta o especialista.


 Escolhendo o sapato ideal

 Para evitar incômodos na região lombar ou danos nas articulações e nos joelhos, o ideal é optar por sapatos com saltos até três centímetros. “Se você costuma andar muitas quadras até chegar ao seu trabalho, o ideal é que você utilize um tênis para a caminhada e, ao chegar no trabalho, coloque o sapato para usar na empresa”, sugere Helder acrescentando que é importante variar entre os modelos porque alguns provocam um esforço maior nos pés, como é o caso dos de bico fino que são estreitos na frente e podem provocar calos e joanetes.

Outra dica é evitar o uso de sapatos apertados, pois podem causar inchaço nos membros inferiores, além de contribuir para o aparecimento de calosidade nos pés. “No final do dia, realize alongamentos para ativar a circulação sanguínea no local. Além disso, faça massagens nos pés com movimentos circulares de baixo para cima, pois diminui dores e ajuda a desinchar a região”, conclui Montenegro.

SOBRE O FISIOTERAPEUTA

Dr.Helder Montenegro, fisioterapeuta, especialista em coluna vertebral, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna – ABRColuna e sócio fundador da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Esportiva- Sobrafe.


fisioterapia.com


Fisioterapia com Você: Atenção principal deve ser dada durante o período de verão quando muitas mulheres acabam por literalmente "descer do salto". O uso de salto alto por um tempo prolongado provoca o encurtamento dos músculos da panturrilha e quando inicia o uso de chinelos ou rasteirinhas, ocorre um alongamento abrupto e continuo destes músculos, causando além de dores nos pés e nas pernas, uma lesão mais severa como a fascite plantar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Malhar melhora o seu aprendizado

É melhor malhar se quiser lembrar (Foto: Reprodução)

Dar aquela puxada de peso logo depois de uma aula pode ajudar a fixar melhor seus conhecimentos


Segundo pesquisadores da Georgia Tech, malhar aumenta 10% da sua capacidade de memorização. Para os autores do estudo, 20 minutinhos de exercícios físicos são suficientes para que você consiga lembrar o que as outras pessoas – sedentárias – não lembram.

A ciência já comprovou que exercícios aeróbicos regulares, a longo prazo, são importantes para a memória. Mas segundo os pesquisadores americanos, em curto prazo também malhar também traz efeitos. Realizando seu teste com um grupo de jovens e saudáveis adultos, a equipe descobriu que dar aquela puxada de ferro exatamente depois de períodos de aprendizagem pode ser uma ótima pedida.

Inicialmente, a equipe mostrou uma série de 90 fotos. As imagens mostravam cenas positivas (crianças brincando), negativas (corpos mutilados) e neutras (como relógios, por exemplo). Depois disso, metade das pessoas foi convidada a realizar exercícios e a outra metade a ficar sentada em uma sala normal. 48 horas depois, os cientistas mostraram uma nova sequência de imagens: agora com 180 – sendo que as 90 originais estavam entre elas. E o resultado mostrou que enquanto o grupo de controle – aquele que ficou sentado – só se recordou de 50% das fotos; a galera da malhação conseguiu lembrar-se de 60%.

Aparentemente, intensos exercícios enchem o nosso organismo de hormônios similares aos presentes em situações estressantes – como falar em público -, e durante esse estado as pessoas possuem maior probabilidade de lembrar as coisas. E aí, #partiu academia?