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sábado, 29 de setembro de 2012

Alerta para as mulheres no Dia Mundial do Coração

 
 
No Dia Mundial do Coração, comemorado em 29/9, a Fundação Medtronic, o Discovery Networks, as Sociedades Brasileiras de Cirurgia Cardiovascular e de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista e a Federação Mundial do Coração se unem para promover a campanha "O que mais existe por trás do biquíni?" pela conscientização do impacto das doenças cardiovasculares nas mulheres.
“As doenças cardiovasculares são a primeira causa de mortes entre as brasileiras, superando todos os tipos de câncer juntos. Uma em cada cinco mulheres acima de 30 anos corre risco de desenvolver uma doença cardiovascular,” ressalta Magaly Arrais, cirurgiã cardiovascular do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e chefe do Serviço do Centro Cirúrgico do HCor (Hospital do Coração). “A campanha pretende alertar para o impacto desse problema de saúde no público feminino, oferecendo ferramentas para ampliar o conhecimento sobre as doenças do coração e incentivar o diálogo entre as mulheres e seus médicos,” acrescenta.
Todos os anos mais de 150 mil mulheres morrem devido às doenças cardiovasculares. E embora o índice de mortalidade por infarto seja maior no público feminino, ainda existe a falsa percepção de que os homens e idosos são os principais grupos de risco. “Os homens sofrem três vezes mais infartos do que as mulheres, mas nas mulheres o episódio é mais fatal. Várias razões levam a isso, principalmente a demora em identificar o problema cardiovascular entre as mulheres. Quando elas descobrem, a doença já evoluiu”,alerta a médica.
O aumento da incidência de eventos cardiovasculares na mulher é consequência do envelhecimento natural e do estilo de vida. “A mulher geralmente acumula vários papéis. Ela trabalha fora, cuida da casa e da família. O ritmo acelerado a expõe a muito estresse e favorece hábitos pouco saudáveis, como sedentarismo e má alimentação”, diz a médica.
Com o envelhecimento, a pressão arterial e o nível de colesterol tendem a aumentar. A falta de atividade física e a dieta inadequada levam ao sobrepeso e à obesidade, que também aumentam o risco cardiovascular. Aliás, a obesidade é um dos fatores de risco mais preocupantes, já que o número de mulheres obesas no Brasil cresceu 64% em 10 anos. Quando a mulher fuma e usa pílula anticoncepcional, os riscos cardiovasculares são triplicados.
 
As doenças cardiovasculares nas mulheres:
 
 
• No mundo, as doenças cardiovasculares são a maior causa de mortes entre as mulheres, com 8 milhões de mortes por ano. Este número é oito vezes maior do que o de mortes por câncer de mama.
• O infarto em mulheres é mais fatal do que entre os homens.
• No Brasil, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre as mulheres.
• Entre as brasileiras, 1 em cada 5 mulheres adultas está em risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
• Os sintomas das doenças cardíacas nas mulheres geralmente são diferentes dos sintomas nos homens. Quando o homem vai ter um infarto, costuma sentir uma forte dor no peito que irradia para os braços. Entretanto, nas mulheres também é comum sentir náusea, fraqueza, dores gástricas e falta de ar – sintomas que podem ser confundidos com outras doenças.
• Apesar do alto risco, poucas mulheres visitam o cardiologista regularmente.

 
runnersworld / imagens internet

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O Dorso Curvo



 O dorso curvo (ou cifose dorsal) é uma "acentuação da curva fisiológica da coluna dorsal". Na sua forma mais grave, além de danos superficiais, pode provocar um achatamento das vértebras anteriormente e  insuficiência respiratória.  
 
Pode se localizar, por vezes,  na parte inferior da coluna,  também chamada de"cifose-dorso lombar."
Ao contrário de escoliose, leva mais facilmente à dor na coluna na idade adulta , em particular na cifose dorso-lombar.
 
 
Causas
 
Na maioria dos casos isto ocorre devido a má postura.
Em outros casos, pode ser um problema do crescimento das vértebras, a qual é chamada osteocondrose ou osteocondrite, ou doença de Scheuermann: as vértebras em vez de crescerem na forma de cubos, crescem em forma de cunhas, e isto facilita o curvamento das vertébras para a frente.
 

 

Reconhecimento e evolução

O dorso curvo, como ocorre na escoliose, manifesta-se por sinais particulares, que devem ser cuidadosamente considerados pelo médico, a fim de se fazer um diagnóstico correto.

Coluna Vertebral vista lateral - curvaturas normais

Qualquer curvatura quando aumentanda, ou seja, acima de um ângulo tido como normal, pode ser  considerada uma alteração postural, podendo ser esta alteração leve ou grave.

Para distinguir um dorso curvo (doença real) de uma postura cifótica (má postura), deve-se realizar uma extensão (alinhamento) da coluna ascendente,  se a coluna dorsal é rígida e não fica totalmente alinhada, então pode-se considerar como um dorso curvo (doença real), mas se ocorre um alinhamento então podemos dizer que é apenas  má postura.


                          

 
O dorso curvo é agravado, assim como ocorre na escoliose, especialmente durante a fase de crescimento, durante a puberdade (10-13 anos  para o sexo feminino e  12-15 anos para o sexo masculino), até o fim da maturação óssea (1-2 anos após o final do crescimento da estatura). É comum estar associada a encurtamentos musculares, principalmente dos músculos isquiotibiais, peitorais e flexores de quadril. Não apresenta complicações neurológicas e na maioria dos casos não é progressiva. É chamado de Dorso Curvo Juvenil.



 
Em cada 10 casos de dorso curvo, 8  ocorrem no sexo masculino.
 
www.isico.it/ / imagens internet
 
 
Tratamento
 
 
Dorso Curvo Postural 
 
Pode ser tratado com intervenções clínicas simples, como a ginástica postural (Pilates, musculação, natação) ou terapia manual (RPG, Cadeias Musculares).
 
 
O Dorso Curvo
 
O tratamento neste caso depende de sua severidade e extensão.
Nas curvas com ângulos de Cobb menores do que 500 o acompanhamento clínico semestral é suficiente e deve permanecer até a maturidade óssea. As intervenções fisioterapêuticas podem evitar compensações posturais e dores futuras.
 
 
 
Nas curvas entre 500 e 800 o uso de coletes corretivos associados à fisioterapia é bem indicado. Nestes casos o trabalho muscular sobre os extensores de coluna, Isquiotibiais e abdominais são importantes.
 
 
Coletes
 
 Os coletes mais utilizados são: Milwaukee (quando o ápice da curva está próximo da 7a vértebra torácica) ou OTLS (quando este ápice está distal a esta vértebra).
 
Colete OTLS
 
 
O uso de espaldeira, para a melhora da postura, é bem indicado quando acompanhado de um tratamento postural adequado.
 
No caso de curvas superiores a 800 ou curvaturas progressivas a cirurgia pode ser indicada. A fisioterapia tem sua importância no pré e pós-cirúrgico auxiliando na recuperação do paciente.
 
 
Dorso curvo no Adulto
 
O aumento da curvatura dorsal na fase adulta, pode estar associada com a osteoporose. Esta doença é considerada silenciosa, pois durante a sua progressão pode ser assintomática.
 
Pode ocorrer dores ósseas, habitualmente presentes na coluna vertebral, sobretudo, nos segmentos dorsal e lombar. Estas dores agravam-se com os movimentos mais bruscos, e só acalmam em repouso.
 
 
O dorso curvo (cifose dorsal) e a escoliose (curvatura lateral) lombar e dorsal aparecem com grande frequência no indivíduo que tem osteoporose. Com a progressão da cifose dorsal há projeção para baixo das costelas e consequente aproximação à bacia, provocando dor local.
 


imagens internet


Veja Também:
Fisioterapia com Você: Reeducação Postural Global - R.P.G

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Exposição em São Paulo - Esplendores do Vaticano: Uma jornada através da Fé e da Arte


[Quem estiver por São Paulo, e tiver interesse no assunto, o evento estará ocorrendo na Oca do Ibirapuera. O Vaticano, com suas obras quase inacessíveis, estará dando uma  "palhinha" do seu tesouro artístico.]
 
Cerca de 200 obras e relíquias vindas do Vaticano poderão ser vistas na mostra "Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte".


"Retrato de Cristo com a Coroa de Espinhos (A Verônica de Guercino)", de Giovanni Francesco Barbieri, conhecido como Guercino (1591-1666), é uma das 200 obras que integram a exposição localizada na Oca do Ibirapuera (zona sul de São Paulo).



Até 23 de dezembro, serão expostas obras-primas de artistas como Michelangelo, Guercino e Bernini, vestimentas, relicários, mapas e documentos. A maioria sai do Vaticano pela primeira vez. Além disso, serão recriados ambientes cenograficamente, como o teto da Capela Sistina.



Pietà, de Michelangelo Buonarroti", molde de 1975, feito a partir do molde de 1930, produzido a partir do original de 1499.



"A Virgem Maria com o Menino Jesus entre São Pedro e São Paulo" (século 19)


As coleções serão organizadas em 11 galerias e em ordem cronológica. Entre os destaques estão a tela "Retrato de Cristo com a Coroa de Espinhos (A Verônica de Guercino)", do artista Giovanni Francesco Barbieri, conhecido como Guercino (1591-1666).

A curadoria é de Monsenhor Roberto Zagnoli, padre italiano de Ravenna, que trabalhou durante 15 anos como Diretor do Departamento de Etnologia dos Museus do Vaticano.



"A Crucificação de São Pedro do Cibório de Sexto IV"(1471–-1484), de Paolo Romano (1415-–1470)



"Dois Anjos", daOficina de Gian Lorenzo Bernini (século 17)


 "Esplendores do Vaticano: Uma Jornada Através da Fé e da Arte" - São Paulo. Abertura: 21/9 até 23/12.

Site Oficial:
esplendoresdovaticano

Novas ferramentas tecnológicas melhoram diagnóstico de autismo em crianças




 
Inovações rastreiam contato visual e comportamentos relevantes das crianças e permitem diagnóstico mais precoce da condição.
 
Pesquisadores da Universidade da Geórgia, nos EUA, desenvolveram novas ferramentas tecnológicas que podem melhorar a avaliação e o tratamento de crianças com autismo.
As inovações rastreiam automaticamente os comportamentos relevantes das crianças e permite um diagnóstico mais precoce da condição.
Uma das ferramentas, um sistema que utiliza óculos especiais de rastreamento e um software de análise facial para identificar quando uma criança faz contato visual com os óculos, foi criada pela combinação de duas tecnologias existentes para detecção automática do contato visual.
O outro é um sistema portátil que usa os acelerômetros para monitorar e classificar problemas de comportamento em crianças com distúrbios comportamentais.
Crianças com risco de autismo muitas vezes exibem marcadores distintos de comportamento desde uma idade muito jovem. Um desses marcadores é a relutância em fazer contato visual frequente ou prolongado com outras pessoas.
Segundo os pesquisadores, descobrir uma forma automatizada para detectar este e outros marcadores comportamentais seria um passo significativo para diagnosticar o autismo em uma parcela muito maior da população infantil.
 
 
Contato visual

O sistema de rastreamento de contato visual se baseia em um par de óculos disponível comercialmente que pode gravar o ponto focal do olhar de seu usuário. Pesquisadores capturaram o vídeo de uma criança por uma câmera colocada sobre os óculos, usado por um adulto que estava interagindo com a criança.
O vídeo foi então processado usando um software de reconhecimento facial. Combinando a capacidade dos óculos de rastrear o olhar do usuário com a capacidade do software para detectar a direção do olhar da criança, o resultado é um sistema capaz de verificar a existência de contato visual em um teste de interação com crianças aos 22 meses de idade com 80% de precisão.
"O olhar tem sido algo difícil de medir em laboratório e, normalmente, é muito trabalhoso, que envolve horas e horas de análise de frames de vídeos para identificar os momentos de contato com os olhos. O interessante sobre o novo método é que ele pode produzir estas medidas automaticamente e pode ser utilizado no futuro para medir contato visual fora do contexto laboratorial", afirma o pesquisador Jim Rehg.
 
 
Problemas de comportamento

O outro sistema consiste em sensores colocados sobre pulsos e tornozelos que usa os acelerômetros para detectar movimento do usuário. Algoritmos desenvolvidos pela equipe analisam os dados dos sensores para detectar automaticamente episódios de problemas de comportamento e classificá-los como agressivos, auto prejudiciais ou perturbadores.
Os pesquisadores testaram pela primeira vez os algoritmos colocando os sensores em quatro adultos que, juntos, realizaram cerca de 1.200 comportamentos diferentes, e o sistema detectou "problemas" comportamentais com 95% de precisão e classificou todos os comportamentos com 80% de precisão.
Eles então usaram os sensores em uma criança diagnosticada com autismo, e o sistema detectou episódios de problemas comportamentais da criança com 81% de precisão e os classificou com 70% de precisão.
"Nosso objetivo principal com este sistema de detecção via sensores é ser capaz de coletar dados sobre o comportamento da criança além das clínicas, em locais onde a criança passa a maior parte do seu tempo, como em casa ou na escola. Desta forma, os pais, professores e outras pessoas que cuidam da criança podem ser potencialmente alertados para momentos e situações quando ocorrem problemas de comportamento, para que possam resolvê-los imediatamente", afirma a pesquisadora Agata Rozga.
Segundo os pesquisadores, as tecnologias têm o objetivo de fornecer um rastreio mais eficaz e precoce da doença a milhões de crianças em todo o país, bem como melhorar o atendimento para pacientes já diagnosticados com autismo.
 

Patins: esporterapia

 



[Quando eu era criança, adorava andar de patins. Na década de 80, eles não eram nada parecidos com os patins cibernéticos que se encontram hoje, muito bonitos e funcionais, diga-se de passagem. Ficam na lembrança os bons momentos,  meu pai sempre nos levava para patinar, eu e minha irmã, no Parcão ou no Marinha. Até me aventurei em querer aprender profissionalmente, mas realmente, eu não nasci para a patinação. Quanto tombo... M.M]


Andar de patins, seja qual for o modelo, é uma atividade muito saudável. A patinação é excelente para fortalecer os músculos das coxas e dos glúteos, pois são os mais exercitados na hora de conseguir o equilíbrio. A postura é bastante trabalhada e também o abdomen, que fica contraído durante o exercício.
Um dos maiores benefícios dos patins é, sem dúvida, a diversão. Mesmo sozinho você se diverte deslizando pelas ruas e parques. É uma maneira de colocar a prática de exercícios em sua rotina, aliada à qualidade de vida e ao bem-estar.
 
Patinar parece brincadeira de criança, mas é um ótimo exercício. Você terá muitos benefícios ao patinar, entre eles:
- Melhora do condicionamento cardio respiratório, como na corrida, por exemplo, sem o impacto da corrida, ou seja, com baixo impacto (desde que não haja saltos).
- Aumento da resistência muscular.
- Fortalecimento dos ossos, músculos, tendões e ligamentos.
- Melhora da flexibilidade e mobilidade articular.
-Desenvolvimento da agilidade, da velocidade, do equilíbrio, da capacidade de reação e da coordenação.
- Ajuda na definição muscular, principalmente das coxas, pernas, bumbum, abdome e costas.
- Sensação de bem estar e de juventude.




Para quem está iniciando, há alguns fatores para serem treinados:

- Equilíbrio: o principal erro dos iniciantes é distribuir o peso de maneira errada. Distribua o peso nas duas pernas.
- Deslize: deixe as pontas dos patins ligeiramente para fora formando um V. Faça a troca de peso de um pé para o outro, consecutivamente. Estenda uma das pernas enquanto desliza a outra. A perna que desliza fica semiflexionada.
- Quedas: as quedas são normais, mas você deve estar com equipamentos de segurança, como caneleiras, joelheiras, cotoveleiras, protetores de punho e capacete, para se proteger de lesões. Alguém mais experiente deverá lhe orientar as melhores técnicas para as quedas, curvas etc...
- Use os freios: geralmente os patins vêm com freios na parte de trás e, para frear, basta colocar o pé para frente, levantando a ponteira e pressionando o solo com o freio. Esta é a forme mais fácil, mas há outras como a freada em T, o giro brusco e outras.
 
Se você quer melhorar a sua performance com os patins, faça outros exercícios aeróbios como a corrida, a bicicleta ou outra que goste, três vezes por semana, de 30 a 50 minutos, alternando a intensidade do exercício, musculação de três a cinco vezes por semana e aulas de alongamentos de duas a três vezes por semana, fora os alongamentos antes e depois de qualquer exercício. Se você está começando a patinar, inicie treinando de duas a três vezes por semana, por 30 minutos.
Não tenha medo das quedas que virão inevitavelmente. Para se proteger, use equipamentos de proteção, como capacetes, joelheiras, cotoveleiras e protetores de punho. Também é importante saber como cair: quando a queda for iminente, dobre os joelhos e tente cair para a lateral. Se possível, role ou apare a queda com as mãos. Lembre-se também de usar meias atoalhadas compridas, que ultrapassem os patins, para não se machucar com o atrito da bota na sua perna.
É importante lembrar que, para conseguir resultados na patinação, em termos de queima de calorias, redução de peso e etc, é preciso ter uma boa técnica para obter o máximo proveito do empurre e deslize dos patins.
Assim, em 1hora de aula, o aluno pode queimar até 600 calorias.
Patinar também é uma terapia ao ar livre, sensação de bem estar, juventude e liberdade.

esportemulher

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Dez ideias para reutilização de camisa velha

Soluções práticas para um mundo sustentável!

O que fazer com aquelas camisas velhas que as vezes tem um furinho, uma manchinha, mas ainda são lindas?

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Sempre que vamos arrumar nosso guarda-roupa descobrimos peças que não usamos mais. Para elas existem destinações sustentáveis. Ou você pode doá-las para aqueles que precisam ou, se tem um tempinho extra, pode transformá-las em novas peças também utilitárias. Você vai se surpreender com a quantidade de coisas que se pode fazer a partir de um simples camisa. Aqui estão dez opções listadas pelo site Earth911, que acompanham tutoriais para te ajudar na confecção.

Pulseiras

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Para algumas mulheres a quantidade de pulseiras nunca é suficiente. Com essa dica, você pode reutilizar uma pulseira que já tem, deixando ela com uma nova cara sem precisar ter gastos. Além disso, é muito fácil e prático de fazer. Você só vai precisar de alguns braceletes velhos e retalhos de camisetas que não usa mais. Saiba como fazer acessando o blog de Camilla Fabbri.

Sacolas
 
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Sacos plásticos não são nada legais para o meio ambiente, mas com essa solução é possível reutilizar uma peça de roupa que você não deseja mais e ainda reduz a utilização de sacolas plásticas do seu dia-a-dia. Aprenda a fazer no Faça Você Mesmo do EcoD.


Cachecol
Se você tem uma máquina de costura, este cachecol pode ser uma boa opção para transformar suas camisas velhas. Basta seguir este tutorial do blog Wienerdog Tricks.

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Faixa de cabelo e cintos
Você só vai precisar de alguns cortes, nós e cola, para transformar camisetas velhas em faixas de cabelo ou até cintos. Confira como fazer no tutorial do blog Love Stitched.

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Tapetes
Esse é um trabalho manual um pouco mais trabalhoso, mas quando estiver pronto seus amigos não vão acreditar que foi você quem fez! No tutorial do blog Casa Feita em Casa você aprende a fazer um bem colorido com auxilio de um bambolê.
 
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Colar
Este colar é simples de fazer, com apenas algumas ferramentas e seguindo este tutorial da Whole Living você pode fazer de várias cores para combinar com suas roupas.

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Colete
Se você tiver cinco minutos livres, tente fazer este colete sem costura. No tutorial do Wobisobi você aprende como fazer utilizando nada além de um par de tesouras.

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Saia com bolsos
Esta saia feita a partir de camisa reciclada é tão simples quanto inteligente. Acompanhando o tutorial do blog Out of Order, você verá que nenhum material é desperdiçado, até mesmo as mangas são usadas para fazer os bolsos.

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Jogo americano
No tutorial do blog Creative Jewish você aprende a fazer esse colorido jogo americano de camisas velhas. Para fazer você só vai precisar de um tear caseiro bem simples feito de papelão e cordão.

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www.ecodesenvolvimento.org/

Amor tem efeito analgésico similar a medicamento

Excesso de analgésicos cria círculo vicioso da dor



Excesso de analgésicos

Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem intensas dores de cabeça "completamente evitáveis".
Segundo médicos do Instituto Nacional de Excelência Clínica e de Saúde (Nice, na sigla em inglês), na Grã-Bretanha, essas dores de cabeça foram causadas pela ingestão de analgésicos em excesso.
De acordo com as orientações da organização, muitas pessoas encontram-se em estado de dependência de analgésicos.
Essa dependência teria sido iniciada quando os pacientes cederam a um "ciclo vicioso" de alívio da dor, o que acaba causando ainda mais dores de cabeça.
"(A ingestão de analgésicos) pode acabar em um ciclo vicioso no qual a dor de cabeça fica cada vez pior, então você toma mais analgésicos, sua dor de cabeça fica pior, e pior e pior. E é uma coisa tão fácil de prevenir". explicou Martin Underwood, da Escola de Medicina de Warwick, que liderou a pesquisa.
 
 
Dores de cabeça causadas por excesso de analgésicos
"Pessoas que ingerem medicamentos regularmente, como aspirina, paracetamol e triptan, podem estar causando mais dor do que alívio a si mesmos", diz documento elaborado pelo painel. "Enquanto tratamentos de farmácia são eficientes para aliviar dores de cabeça ocasionais, acredita-se que 1 em cada 50 pessoas sofra dores causadas pelo excesso de medicação, e a incidência é cinco vezes maior entre as mulheres."
Análises iniciais mostram que, após a suspensão dos analgésicos, pode levar aproximadamente um mês para que o ciclo vicioso se interrompa, com a melhoria dos sintomas.
Os especialistas disseram ainda que devem ser considerados outras opções de tratamentos profiláticos e preventivos - em alguns casos, por exemplo, recomenda-se a acupuntura.
Em outros a solução pode ser bem diferente, já que se comprovou que o amor tem efeito analgésico similar ao dos medicamentos.
O Nice, por exemplo, sugere que os médicos recomendem acupuntura para pacientes suscetíveis a enxaquecas e dores de cabeça tensionais.
No Brasil, estudos de 2009 apontam a incidência de enxaqueca em cerca de 15% da população.
 
Efeitos dos analgésicos
A forma como os analgésicos atuam no cérebro não é totalmente compreendida pelos cientistas e pelos médicos.
Acredita-se que a maior parte das pessoas afetadas tenha começado a ter dores de cabeça comuns diárias ou enxaquecas; o problema foi se agravando à medida que essas pessoas passaram a recorrer à medicação frequente.
Manjit Matharu, neurologista consultor do Hospital Nacional de Neurologia e Neurocirurgia, disse que, em geral, isso se torna um problema sério quando os pacientes começam a ingerir analgésicos por dez a 15 dias todo mês.
"Isso é um grande problema para a população. O número de pessoas com excesso de uso de remédios para dor de cabeça já é de um a cada 50. Isso representa aproximadamente 1 milhão de pessoas que têm dor de cabeça diariamente ou quase diariamente devido ao uso de analgésicos", diz Matharu.
 




Amor cura a dor
A pergunta era bem direta: Será que o amor pode servir como remédio contra a dor?
Em busca da resposta, cientistas das universidades de Stanford e do estado de Nova Iorque, ambas nos Estados Unidos, recrutaram 15 casais de estudantes apaixonados, que estavam namorando há 9 meses ou menos.
Os namorados tinham que colocar as mãos sobre um pequeno bloco aquecido eletricamente. O aquecimento podia gerar dores que variavam entre nenhuma, moderada e dor severa.
A cada vez, os participantes recebiam uma dentre três tarefas: olhar para uma foto de seu parceiro, olhar para uma foto de um conhecido igualmente atraente, ou realizar uma tarefa de distração, como pensar sobre esportes.
 
Sistema de recompensa
Ver o rosto do amante ou fazer a tarefa de distração diminuiu a intensidade da dor praticamente no mesmo nível - 12% e 13% para a dor intensa, 36% e 45% para a dor moderada, respectivamente.
Mas houve uma diferença crucial, que chamou a atenção dos cientistas: embora o objetivo fosse o mesmo - tentar reduzir a intensidade da dor - as duas tarefas ativaram partes diferentes do cérebro.
Durante os testes, os participantes eram submetidos a um exame de ressonância magnética funcional, ou fMRI.
Ao contrário da distração, olhar para a foto do amante ativou as seções de recompensa do cérebro, tais como a amígdala e o nucleus accumbens.
 
 
 
Analgésico emocional
O resultado é importante porque a ativação farmacológica desses mesmos sistemas de recompensa do cérebro pode reduzir substancialmente a dor.
Ou seja, é possível que amor - ou outra emoção que ative os centros de recompensa - funcione como um analgésico.
"A maior analgesia, ao visualizar imagens do parceiro romântico, foi associada com um aumento da atividade em diversas regiões de processamento de recompensas, incluindo o núcleo accumbens, o córtex órbito-frontal lateral, a amígdala e o córtex pré-frontal dorso-lateral - regiões não associadas à analgesia induzida por distração," afirmam os pesquisadores em seu artigo, publicado no último exemplar da revista PLoS One.
"Os resultados sugerem que a ativação dos sistemas de recompensa neurais através de meios não-farmacológicos pode reduzir a experiência da dor," concluem eles.
 

O segredo dos gordinhos saudáveis


Como é possível estar acima do peso e viver bem

 
 
 
por CRISTIANE SEGATTO


Paradoxo da obesidade. Esse é um termo pomposo para designar um fenômeno que as experiências individuais nos obrigam a reconhecer todos os dias. A aparente contradição é citada sempre que algum estudo comprova que quilos a mais nem sempre fazem mal à saúde.
Foi o que aconteceu nesta semana. Um estudo importante demonstrou que ser ativo é mais importante que ser magro. Os pesquisadores analisaram dados de 43 mil americanos. Eles foram divididos em grupos conforme o nível de obesidade e os resultados em testes de colesterol, pressão arterial e condicionamento físico.
 
Depois de 14 anos, o risco de morte por qualquer causa foi 38% mais baixo no grupo dos obesos considerados saudáveis – aqueles que praticavam atividades físicas e estavam com os exames em ordem. A redução dos óbitos por câncer ou problemas cardiovasculares foi de 30% a 50%.
A condição de saúde dos gordinhos ativos foi semelhante à verificada no grupo dos magros saudáveis, segundo o estudo publicado no European Heart Journal. É isso mesmo: a atividade física é poderosa a ponto de reduzir o impacto dos efeitos prejudiciais da gordura. Os exercícios ajudam na dilatação dos vasos sanguíneos e melhoram a resistência à insulina.
 
Ao ler sobre esse estudo, me lembrei de uma gordinha que entrevistei certa vez. A história dela e de tantos outros na mesma situação estão sendo cada vez mais investigadas pela ciência. A moça de 25 anos pesava 100 quilos. As dobrinhas na cintura sugeriam que ela fosse uma pessoa pouco disposta, com artérias cheias de colesterol e mil razões para frequentar consultórios médicos. Pois eu estava enganada.
Esse tipo de leitura superficial, baseada apenas na aparência física, é a mesma que leva algumas empresas a descartar candidatos obesos por achar que eles necessariamente têm baixa autoestima, provocam mais despesas médicas e faltam muito ao trabalho. É uma generalização preconceituosa.

Com essa moça, aprendi que uma pessoa considerada obesa pode ter aquele perfil metabólico mais comum entre os magros. Ela não tinha hipertensão, diabetes, nem colesterol alto. Fazia caminhadas e mantinha uma alimentação que não era das piores. Arroz, feijão, salada e carne na maioria das refeições. Mas escorregões ajudavam a explicar o excesso de peso. Era capaz de devorar quatro barrinhas de chocolate de uma só vez.
Mesmo assim, até o momento era perfeitamente saudável. Uma pessoa pode ser gorda, mas ter genes que não favorecem a elevação dos níveis de colesterol e triglicérides, desequilíbrios frequentemente associados a problemas graves como infarto, derrame e morte. Por outro lado, um magro pode ter os genes que fazem esses níveis aumentar muito.
 
Essas observações cotidianas e os estudos recentes – cada vez mais prolongados e sofisticados – demonstram que, em obesidade, as coisas são bem mais complexas do que imaginamos.
Ninguém deve achar que a obesidade não tem consequências. O problema de ser gordinho é que, com o passar dos anos, o ganho de peso tende a fugir do controle. A obesidade mórbida, essa sim, reduz dramaticamente a qualidade e o tempo de vida.
Isso é um fato e um alerta. Por outro lado, é importante lembrar que aparência física tem pouco a revelar sobre as reais condições de saúde de uma pessoa. Ficar esbelto é uma consequência da atividade física. Mas os benefícios e o prazer que ela pode proporcionar vão muito além do corpinho sarado.
 
 
Fonte: revistaepoca / imagem internet

terça-feira, 25 de setembro de 2012

25/9 Dia Nacional do Trânsito



É grande o número de acidentes de trânsito no Brasil. Geralmente eles acontecem porque os motoristas dirigem em alta velocidade, sem respeitar a sinalização e, em muitos casos, dirigem após ingerir bebida alcoólica. Muitos desses acidentes levam pessoas à morte ou a ficarem com graves problemas de saúde.
O que fazer? Para evitar acidentes o motorista deve conhecer e respeitar as leis do trânsito e dirigir sempre com muito cuidado. Mas os pedestres também podem ajudar, atravessando a rua somente quando o sinal estiver fechado para os carros, por exemplo.
Para transportar crianças no carro é preciso tomar alguns cuidados. As que tiverem menos de 10 anos de idade devem ficar no banco de trás, usando cinto de segurança ou sentadas em cadeirinhas apropriadas. E tem mais:
  • Bebês nunca devem viajar no colo, mesmo se forem recém-nascidos.
  • As crianças com até um ano de idade devem ficar em cadeirinhas fixadas de costas para o motorista ou carona. Depois dessa idade, a cadeirinha pode ficar na posição normal.
  • Quando a criança não couber mais na cadeirinha, ela deve sentar no próprio banco do veículo, presa pelo cinto de segurança.
 
 
 
Fundação Thiago de Moraes Gonzaga
 
Foi criada em 13 de maio de 1996 pelo casal Régis e Diza Gonzaga, pais de Thiago. A data foi escolhida por ser o dia de seu aniversário.
Thiago nasceu em um domingo, Dia das Mães. Ele havia completado 18 anos uma semana antes da madrugada fria de 20 de maio de 1995, quando o carro em que estava de carona chocou-se contra um contêiner colocado irregularmente na rua, em Porto Alegre (RS).
Junto com a Fundação nasceu o programa Vida Urgente, que tem como missão valorizar e preservar a vida. Para isso, mobiliza a sociedade para uma mudança de comportamento através de ações educativas e culturais.
A manifestação de Diza, presidente da Fundação, resume o objetivo da instituição: “O que aconteceu comigo e com o Régis, enquanto pais, não é nenhuma novidade. Isso está acontecendo diariamente, e temos lido e ouvido muitos relatos sobres estas perdas. Mas apesar de sentir que esta dor não diminuirá nunca, e que só vamos aprender a conviver com ela, acho que a morte do meu lindo Thiago não pode ser apenas mais uma. Isso é vaidade? Não sei. O que sei é que preciso fazer algo, deixar algo para que essa perda produza ganhos, pois admitir que apenas acabou, não consigo. O programa Vida Urgente não salvará o mundo, sabemos, mas se apenas um jovem com acesso à campanha deixar de se sentir babaca por agir com bom senso na direção de um carro, ou mudar seu comportamento a partir da reflexão que propomos, já teremos alcançado nosso objetivo.”

Vida Urgente!” era a frase que Diza repetia naquela madrugada, enquanto se dirigia ao local do acidente que tirou a vida de Thiago, em 20 de maio de 1995. A expressão serviu, mais tarde, para dar nome ao programa desenvolvido pela Fundação Thiago de Moraes Gonzaga.
 
 
A logomarca do programa foi desenhada por Diza Gonzaga. A palavra "vida" escrita com letras de forma e o carimbo de "urgente" compunham a primeira versão, mas faltava um símbolo...
Aí nasceu a borboleta, por inspiração do filho, a quem ela costumava chamar de pesquisador-borboleta toda vez que ele trocava de interesse, como costumam fazer os adolescentes: ora queria estudar inglês, ora queria tocar guitarra ou jogar basquete, enfim.
Só bem mais tarde percebeu que o símbolo tinha tudo a ver com a curta trajetória de Thiago e com o espírito da Fundação.
 
 
Acesse o site abaixo e saiba mais sobre este programa:
 
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Mais da metade dos idosos têm falta de vitamina D, diz pesquisa

A deficiência da substância é relacionada ao aumento da incidência de quedas, diminuição da força muscular e deterioração do equilíbrio


leite (Foto: SXC)

Mais de 50% dos idosos brasileiros têm falta de vitamina D, concluiu uma pesquisa do Delboni Medicina Diagnóstica divulgada nesta segunda-feira (17). A análise usou como amostra os 2.735 exames feitos entre os dias 20 de junho e dez de setembro de 2012, com pacientes acima de 60 anos. A pesquisa detectou que 53,6% das mulheres e 53,4% dos homens têm necessidade de reposição desta vitamina.
De acordo com a responsável pela pesquisa, a endocrinologista Myrna Campagnoli, os valores de referência usados em exames de vitamina D são:
 
-deficiência para menos de 20 ng/mL
-insuficiência para 20 a 30 ng/mL
-normal ou suficiência para 30 a 100 ng/mL
-hipervitaminose (excesso) para acima de 100 ng/mL
 
Entre as pacientes, 24% apresentou deficiência, 30,3% insuficiência, 44,8% suficiência e 0,6% hipervitaminose. Já no público masculino, 21,4% apresentou deficiência, 32% insuficiência, 46,3% suficiência e 0,3% hipervitaminose. A especialista afirma que os idosos que apresentam falta de vitamina devem iniciar um tratamento com reposição da vitamina por meio de remédios, além de incluir pelo menos 15 minutos de banho de sol na rotina diária.
 
Segundo a especialista, a vitamina D, por meio das ações no intestino, rim, osso e glândulas paratiroides, é um hormônio fundamental para o desenvolvimento de um esqueleto saudável. Ela é formada na pele pela ação dos raios solares ou obtida por meio de alimentos como leite e derivados, óleo de fígado de bacalhau, peixes e camarões. A deficiência de vitamina D, que é bastante comum em idosos, tem sido relacionada a um aumento da incidência de quedas, diminuição da força muscular e deterioração do equilíbrio, devido a uma oscilação do corpo na postura ereta. “As pesquisas têm indicado que a suplementação associada de cálcio e vitamina D em idosos deficientes contribui para melhorar aspectos da função neuromuscular”, diz.
 
A eficiência de vitamina D é considerada um dos principais determinantes da osteoporose senil. “Estudos também têm mostrado uma relação entre o diabetes e a falta de vitamina D”, afirma Myrna.
 
Fonte: revistaepoca
 

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Studio de Pilates da Barbie - Pilates com humor


A boneca mais vendida do mundo também "pratica Pilates".


















Desde os anos 80, começaram a aparecer alguns modelos limitados da Barbie, verdadeiras relíquias para coleccionadores. São Barbies de várias épocas, reproduzidas com riqueza de detalhes. São modelos e acessórios que, de alguma forma, fazem uma homenagem, lembrando alguém ou alguma época e trazendo a boneca para nossa realidade.
Fazem parte desse universo as Barbies de fantasia, vestidas de fada, pássaro, anjo, patriota, militar, assim como as carreiras, de bailarina (que teve várias versões, em 1961, 73, 76, 91 e 98), cantora, pianista, médica, professora, policia, piloto e astronauta, esportista entre outros.
 
Fonte: wikipedia
 
 

As doze damas reais de Alexia Sinclair

Alexia Sinclair é uma fotógrafa australiana que usa imagens para construir uma narrativa digital.
No seu trabalho mais recente, a coleção "The Regal Twelve, ela agrupou doze das mais influentes e famosas mulheres da história num contexto contemporâneo.
 As suas fotografias são simbólicas e retratam as monarcas milenárias com traços modernos e noções de moda.

Veja aqui as versões de Cleopatra, Marie Antoinette, Elizabeth I, Agripina, Catherine a Grande, e outras criadas por Alexia.


"Marie Antoinette – The Extravagant Queen” (1755-1793)


Alexia-Sinclair_Cleopatra_20111009_bo_05.jpg
"Cleopatra" (69 BC-30 BC)
Alexia-Sinclair_Catherine-the-Great_20111009_bo_06.jpg
 "Catherine the Great - The Enlightened Empress” (1729-1796)
Alexia-Sinclair_Christina-of-Sweden_20111009_bo_06.jpg
     "Christina of Sweden – The Androgynous Queen"(1626-1689)
Alexia-Sinclair_Bathory_20111009_bo_08.jpg
"Elizabeth Bathory - The Countess of Blood” (1560-1614)
Alexia-Sinclair_Agrippina_20111009_bo_09.jpg
"Agrippina – The Poisoness” (AD 15-59)
Alexia-Sinclair_Olympias_20111009_bo_10.jpg
" Olympias – The Sorceress” (376 BC-316 BC)
Alexia-Sinclair_Eleanor-of-Aquitaine_20111009_bo_11.jpg
" Eleanor of Aquitaine – The Eagle” (1122-1204)
Alexia-Sinclair_Alexandra-Romanov_20111009_bo_03.jpg
"Alexandra Romanov – The last Czarina of Russia” (1872-1918)
Alexia-Sinclair_Isabella-of-Spain_20111009_bo_04.jpg
"Isabella of Spain - The Catholic" (1451-1504)
"The Celtic Queen” (AD 26-61)
" Elizabeth I – The Virgin Queen” (1533-1603)



Site oficial:
alexiasinclair.com/

Que trabalho bonito!