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sexta-feira, 9 de março de 2012

Treinamento do Core - O elo perdido para os esportistas



Mais um ano começa e, como é praxe, repetem-se os planos para entrar em forma, emagrecer, etc. Imagino que muitos leitores já estejam pensando nas provas de corrida de rua em que pretendem participar, nos torneios de futebol que querem disputar e até mesmo em estabelecer uma rotina de musculação na academia. Por toda essa animação – que é muito importante, sem dúvida –, não há melhor hora para recomendar maior atenção aos músculos do Core, os estabilizadores do corpo.
Fortalecer o Core deve ser o início de qualquer treinamento. Esses músculos têm um papel chave para a performance e na prevenção de lesões. Eles atuam na transmissão de forças geradas pelas pernas e braços. Se estiverem fracos, os movimentos causarão sobrecarga na coluna, joelhos, ombros e quadris. Aliás, os especialistas citam uma frase que considero muito feliz: “Você é tão forte quanto seu elo mais fraco!”.
E a história não para por aí. Muitos limitam o Core aos músculos da região abdominal e das costas. Claro que eles são importantes, mas não podemos nos esquecer dos músculos da região do quadril, principalmente o glúteo médio e mínimo.


Músculos do Core

Fonte: veja.abril.com.br/


Fisioterapia com você: Há um século atrás,  J. Pilates criou uma série de exercícios que dependiam, para o seu sucesso, da musculatura do "Core". Hoje, com milhões de adeptos ao método, é impossível não associar os benefícios do Pilates à visão correta da aplicação dos exercícios e ao recrutamento da musculatura do Power House, como Pilates chamava.

Veja também:
 Como ativar de forma correta a power house e o assoalho pélvico no Pilates

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