Estudo apresentado no congresso da American Heart Association
A prática de exercício físico reduz o efeito que o sal provoca na pressão arterial sanguínea, de acordo com um estudo apresentado num congresso da American Heart Association, nos EUA. Desta forma, quanto mais se praticar exercício, menor é o impacto de uma dieta com elevado teor de sal no aumento da pressão arterial sanguínea.
Durante duas semanas, os investigadores da Tulane University School of Public Health & Tropical Medicine, em Nova Orleans, EUA, compararam este parâmetro em mais de 1900 participantes que, ao longo de sete dias, tinham adaptado uma dieta com baixo teor de sal (três mil miligramas por dia) e, na semana seguinte, recorreram ao consumo excessivo deste ingrediente - 18 mil miligramas diários.
O questionário que avaliou a atividade física distribuiu os participantes por quatro grupos distintos, que variavam entre os fisicamente muito ativos até aos bastante sedentários.
Durante duas semanas, os investigadores da Tulane University School of Public Health & Tropical Medicine, em Nova Orleans, EUA, compararam este parâmetro em mais de 1900 participantes que, ao longo de sete dias, tinham adaptado uma dieta com baixo teor de sal (três mil miligramas por dia) e, na semana seguinte, recorreram ao consumo excessivo deste ingrediente - 18 mil miligramas diários.
O questionário que avaliou a atividade física distribuiu os participantes por quatro grupos distintos, que variavam entre os fisicamente muito ativos até aos bastante sedentários.
Quando a pressão sistólica média de uma pessoa aumentava cinco por cento ou mais, devido a uma alteração de uma dieta pobre para uma rica em sal, os investigadores consideravam que o participante em questão era muito sensível a este componente. O estudo revelou que o aumento da pressão arterial sistólica após a alteração de uma dieta pobre para uma dieta rica em sal, tendo em conta a idade e o sexo dos pacientes, foi maior no grupo mais sedentário do que naquele que era fisicamente mais ativo.
Em comparação com o grupo mais sedentário, a probabilidade de ser sensível ao sal, de acordo com a idade e o sexo do paciente diminui dez por cento no grupo que praticava pouca atividade, 17 por cento o grupo de participantes que praticava algum exercício físico e 38 por cento para os fisicamente mais ativos.
Segundo Casey M. Rebholz, líder da investigação, os “pacientes deveriam ser aconselhados a aumentar a sua atividade física e a diminuir o seu consumo de sal.” Acrescentou ainda que, a restrição de sal é particularmente importante na redução da pressão arterial nas pessoas mais sedentárias.
Em comparação com o grupo mais sedentário, a probabilidade de ser sensível ao sal, de acordo com a idade e o sexo do paciente diminui dez por cento no grupo que praticava pouca atividade, 17 por cento o grupo de participantes que praticava algum exercício físico e 38 por cento para os fisicamente mais ativos.
Segundo Casey M. Rebholz, líder da investigação, os “pacientes deveriam ser aconselhados a aumentar a sua atividade física e a diminuir o seu consumo de sal.” Acrescentou ainda que, a restrição de sal é particularmente importante na redução da pressão arterial nas pessoas mais sedentárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário