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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

De Mulher para - A rainha de Sabá

Disposição de Espírito - A Rainha de Sabá

" Tendo a rainha de Sabá ouvido a fama de Salomão...veio prová-lo..." 1 Reis 10.1

No século 6 a.C., não existia uma rede de divulgação de notícias sobre Salomão, o rei de Israel. As informações eram passadas bem devagar, conforme o passo das pessoas ou o andar dos camelos e dos jumentos. Lentamente, as notícias sobre esse rei sábio que servia a um Deus poderoso chegaram até Sabá, localizada a quase dois mil quilômetros ao sul de Jerusalém. Sentada em seu palácio, a rainha de Sabá deve ter refletido cuidadosamente sobre as várias informações recebidas. Certamente, ninguém poderia ser tão sábio e nenhum Deus poderia ser tão extraordinário assim. Mas...e se fosse verdade? As informações poderiam ser verdadeiras! Ela precisava ver com seus próprios olhos!
A viagem a Jerusalém foi longa e dispendiosa. Os estudiosos calculam que a comitiva, composta de soldados, presentes, animais, suprimentos e servos, viajou mais de 30 quilômetros por dia durante 75 dias, Mas nada disso importava! Nenhum esforço era grande demais e nenhum preço alto demais em se tratando de assunto referente à sabedoria! E assim, com uma pontinha de curiosidade a respeito de Salomão, talvez querendo também adquirir sabedoria(Mateus 12.42), aquela rainha partiu para Israel.
Quanto maior o esforço, mais doce será o prêmio. Quanto mais alto o preço, mais valioso será o tesouro. Assim é com a sabedoria, cara mulher que a tem buscado...como você mesmo descobrirá!
Reflita sobre o esforço que você  empreende para adquirir sabedoria.  Vivemos em uma sociedade comodista, de recompensas instantâneas. Queremos obter todas as coisas sem esforço, e queremos já! No entanto, vemos no exemplo dessa famosa rainha uma disposição para sacrificar-se e empenhar-se, realizando o possível na tentativa de encontrar respostas para as questões da vida. Siga hoje o exemplo dessa mulher e tente obter uma preciosa pérola de sabedoria...e amanhã adicione outra ao seu esplêndido colar...e mais outra depois de amanhã! A sabedoria é o verdadeiro ornamento da alma!



Fonte: Elisabeth George

Arqueólogos descobrem ruínas do palácio da rainha de Sabá

Arqueólogos alemães encontraram os restos do palácio da lendária rainha de Sabá na localidade de Axum, na Etiópia, e revelaram assim um dos maiores mistérios da Antiguidade, segundo anunciou a Universidade de Hamburgo. "Um grupo de cientistas sob direção do professor Helmut Ziegert encontrou durante uma pesquisa de campo realizada nesta primavera européia o palácio da rainha de Sabá, datado do século X antes de nossa era, em Axum-Dungur", destaca o comunicado da universidade. A nota diz que "nesse palácio pode ter ficado durante um tempo a Arca da Aliança", onde, segundo fontes históricas e religiosas, foram guardadas as tábuas com os Dez Mandamentos, que Moisés recebeu de Deus no Monte Sinai. Os restos da casa da rainha de Sabá foram achados sob o palácio de um rei cristão.

"As investigações revelaram que o primeiro palácio da rainha de Sabá foi transferido pouco após sua construção, e levantado de novo orientado para a estrela Sirius", dizem os cientistas. Os arqueólogos acreditam que Menelik I, rei da Etiópia e filho da rainha de Sabá e do rei Salomão, foi quem mandou construir o palácio em seu lugar definitivo.

Os arqueólogos alemães disseram que havia um altar no palácio, onde provavelmente ficou a Arca da Aliança, que, segundo a tradição, era um cofre de madeira de acácia recoberto de ouro.

As várias oferendas que os cientistas alemães encontraram no lugar onde provavelmente ficava o altar foram interpretadas pelos pesquisadores como um claro sinal de que a relevância especial do lugar foi transmitida ao longo dos séculos.

A equipe do professor Ziegert estuda desde 1999, em Axum, a história do início do reino da Etiópia e da Igreja Ortodoxa Etíope.

"Os resultados atuais indicam que, com a Arca da Aliança e o judaísmo, chegou à Etiópia o culto a Sothis, que foi mantido até o século VI de nossa era", afirmam os arqueólogos.

O culto, relacionado à deusa egípcia Sopdet e à estrela Sirius, trazia a mensagem de que "todos os edifícios de culto fossem orientados para o nascimento da constelação", explica a nota.

O comunicado também diz que "os restos achados de sacrifícios de vacas também são uma característica" do culto a Sirius praticado pelos descendentes da rainha de Sabá.




 Afresco etíope da rainha de Sabá rumo a Jerusalém, cavalgando e armada com espada e lança
Fonte: Notícias G1/2008/Imagens Internet

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